Written by Hugo Ricardo de Oliveira Alves
E D/F# No amanhã há a esperança C/G De realizar aquela dança A Bb Que se sonha desde criança D Sem ter que pagar fiança E D/F# Mas asteróides se lançam contra mim C/G Ingênuo, não previ uma guerra assim A Bb O caos proclama seu desejo pelo fim D Se esforça em pôr café na minha taça de gin Em D E eu acho que será sempre assim Em Am O fim não existe dentro de si C G Quando os sonhos se inspiram nos céus D/F# D#º Nas estrelas, nos brilhos ao léu C#º D Não há morte que se sobreponha à criação C#º D Não há plenitude que sucumba à maldição D#º Em De priorizar o vão à canção A B/A C/A Vem viver, vem ver, vem crer D/A E F#/E G/E A/E Vem valer e se fazer ser ( E F#/E G/E A/E ) E É de manhã D/F# A aurora cria Luz C/G Poetiza a existência que me conduz A E me inspira Bb D A viola me chama e em chamas eu vou E Faço dos muros D/F# Degraus no caminhar C/G Um belo vôo alço ao notar A Que meu âmago Bb Surpreendentemente D Tende a me afundar Em D E eu acho que será sempre assim Em Am O fim não existe dentro de si C G Quando os sonhos se inspiram nos céus D/F# D/E D#º Nas estrelas, nos brilhos ao léu C#º D Não há morte que se sobreponha à criação C#º D Não há plenitude que sucumba à maldição D#º Em De priorizar o vão à canção A B/A C/A Vem viver, vem ver, vem crer D/A E F#/E G/E A/E Vem valer e se fazer ser Final E F#/E G/E A/E E F#/E G/E A/E E F#/E G/E A/E