E B7 E Meu verso é a forēa das įguas que vem cobrindo o vargedo C#m B7 E É o regozijo das aves gorjeando no arvoredo B7 E É o brilho da natureza é a brisa de manhć cedo C#m B7 E É a lagrima da crianēa que chora por um brinquedo E B7 E Eu aprendi a fazer versos com meu primeiro namoro C#m B7 E Foi a maneira que achei de assim ocultar meu choro B7 E Meu verso virou canēćo com passarinhos em coro C#m B7 E Meu canto ficou mais forte que o berro feroz de um touro E B7 E Meu verso é uma cavalgada de gauchismo e lembranēa C#m B7 E É a volta de uma tropeada deixando os bois pra matanēa B7 E Cada posada é uma história causos enquanto descansa C#m B7 E Meu canto se vai com o vento e assim formando alianēa E B7 E Meu verso é a luz das estrelas que brilham no infinito C#m B7 E Silencio da noite escura que se esparrama num grito B7 E Meu canto sai da memória como um doente solito C#m B7 E E até parece um milagre que o feio fica bonito E B7 E Eu canto filosofando porque meu verso é real C#m B7 E E quero que todos cantem por uma razćo pessoal B7 E Sou poeta desde menino em busca de um ideal C#m B7 E Se nćo encontrar na terra serį na paz celestial