Written by Rolando Boldrim
D Corre um boato aqui donde eu moro Que as mágoas que eu choro são mar ponteadas Riff 1 D Que no capim mascado do meu boi A baba sempre foi santa e purificada Diz que eu rumino desde menininho Fraco e mirradinho, a ração da estrada Riff 2 D Vou mastigando o mundo e ruminando E assim vou tocando essa vida marvada Riff 3 G D É que a viola fala alto no meu peito, (mano) humano Riff 4 G E toda moda é um remédio pros meus desenganos Riff 5 D É que a viola fala alto no meu peito, (mano) humano Riff 4 G E toda mágoa é um mistério fora desses planos Riff 5 C Pra todo aquele que só fala que eu não sei viver Riff 6 Chega lá em casa, pra uma visitinha G Que no verso e no reverso da vida inteirinha Riff 7 D G Há de encontrar-me num cateretê Riff 7 D G Há de encontrar-me num cateretê Intro D Tem um ditado dito como certo Que cavalo esperto não espanta a boiada E quem refuga o mundo resmungando Passará berrando, essa vida marvada Riff 2 D Compadre meu que envelheceu cantando Diz que ruminando dá pra ser feliz Por isso, eu vagueio ponteando E assim procurando a minha flor-de-liz Riff 3 G D É que a viola fala alto no meu peito, (mano) humano Riff 4 G E toda moda é um remédio pros meus desenganos Riff 5 D É que a viola fala alto no meu peito, (mano) humano Riff 4 G E toda mágoa é um mistério fora desses planos Riff 5 C Pra todo aquele que só fala que eu não sei viver Riff 6 Chega lá em casa, pra uma visitinha G Que no verso e no reverso da vida inteirinha Riff 7 D G Há de encontrar-me num cateretê Riff 7 D G Há de encontrar-me num cateretê