Written by Anomar Danubio Machado Vieira/Mauro Sergio Montenegro Moraes
Am Vez por outra alguma tropa se perde sem deixar rastro Dm Leva sementes de pasto pra brotar em campo ajeno Am Volta e meia algum moreno no altar duma pulpería E7 Am Trança rima em melodias amaciadas de sereno Am Neste chão apaysanado, duas línguas, mesmo idioma Dm Do basto espora e cambona, do quero-quero e sorzal Am Vento pampa oriental, brisa mansa brasileira E7 A Que se mescla nas pradeiras num chamamento ancestralAm La campana, un reservado, el tento crudo, el culero Dm Un redomón y el domero, retratos pra botar em quadro Am Bocal, rédea, cacho atado, milonga, poncho y pañuelo E7 Am E uma história de sinuelo num amor contrabandeado Am São essas coisas nativas no dia-a-dia da linha Dm De um destino que caminha cambiando às vezes de pago Am Se é de um ou de outro lado, depende das circunstâncias E7 A Duas pátrias, mesma estância, dos dois lados do alambradoA E7 Fronteira, nunca frouxemo o garrão Bm E7 A Fronteira, nem refuguemo bolada A7 D Fronteira, semo mesmo um do outro A De mesma pega de potro E7 Da mesma lida campeira Am Do velho e bueno "oh de casa"AmA E7 Fronteira, nunca frouxemo o garrão Bm E7 A Fronteira, nem refuguemo bolada A7 D Fronteira, semo mesmo um do outro A De mesma pega de potro E7 Da mesma lida campeira Am Do velho e bueno "oh de casa"