Written by Joćo de Almeida Neto
A E7 A E7 Cada vez que um campeiro abre o peito A Num galpćo interior que ele traz E7 Quem nćo quer o Rio Grande cantando A Com razões sem sentidos desfaz E7 Mas no meio de tantos estranhos A Momentistas e circunstanciais E7 Surge o forte Refrćo das campanhas A Entoado por vozes rurais E7 (Dź-lhe boca essas bocas cantoras A Redentora da voz dos galpões B7 E7 Bis Dź-lhe pata e desata esse brado A Dos sagrados rituais dos fogões) Int. E7 E entre tantos que negam e fogem A Aos atįvicos tons musicais E7 Estćo eles de bota e bombacha A Sustentando os padrões culturais E7 Que nćo falte coragem a esses homens A Contra o tempo agüentando o repuxo E7 E que as estranhas tendźncias imponham A O autźntico canto gaścho/