Written by Anomar Danubio Machado Vieira/Luciano Sampaio Maia/Rogerio de Azambuja Melo
intro: Bm,G,F#7,Bm,Bm,G,F#7,Em,D,F#7,Bm G F#7 Destapo a imagem do pago sempre que estendo uma tropa Bm Num corredor aramado destes que cortam rincões G F#7 A casco, marco as razões... que povoam o campo aberto Em F#7 G F#7 Bm Bm Quando aparto o que é certo das mentirosas visões A7 D/F# Na riqueza do meu mundo, de espora, poncho e arreio G F#7 Bm Sei o que um pingo de freio pode ou não pode fazer Em A7 A7 D Do amor de um bem querer faço munício pra vida F#7 Num mate depois da lida nas cismas do entardecerG,F#7,Bm,Bm,G,F#7,Em,D,F#7,Bm G F#7 Dos laços que vertem braças e abraçam as aspas e mãos Bm A firmeza no garrão e a certeza no serviço G F#7 E talvez seja por isso que a pampa ande estampada Em D G F#7 Bm Bm Num retrato de invernada na rudez do meu ofício A7 D/F# Num fundão de fim de mundo boraddo a cova de touro G F#7 Bm O trabalho enruga o couro na volta braba do dia E7 A7 D O berro da gadaria reponta um resto de inverno F#7 No terrunho amor materno da vaca lambendo a cria.G F#7 Da invernada do lagoão até o potreiro "das casa" Bm Pouco mais de meia quadra de várzea, trevo e coxilha Bm G F#7 Grama buena, de forquilha nativa das sesmarias Em D F#7 Bm E um ventito que arrepia o pêlo da minha tordilha (2x)