Written by Berilo de Oliveira Santos
Intro G D CVerse 1:
G D Eu, lusíada que sou C (Riff 1) Colonizado iludido G D Ei! Traz aqui pra mim meu gin! C Passo o dia inteiro assim (Riff 1) Só olho o meu umbigo G D Eu, lusíada que sou C Com a migalha que restou (Riff 1) Sigo sem ter entendido G D Lembro do tio Joaquim C Nem mudou nem tanto assim (Riff 2) É o que vem desde o imperiumPre-Chorus
Em Pois a mente D Que devia ser Em D4 D D9 D4 D D9 Como flauta, Inexaurível Em Ao inflar do ego D Virou motor Em D4 D D9 D4 D D9 Tão latente, tão previsívelSoloD Am Mas não é de agora C (Riff 2) Que entreguei a ti o meu tamborim D Am Não vi foz, queimei raízes C (Riff 1) E troquei por um metro de cetimG D C Verse 2:
G D Eu, lusíada que sou C (Riff 1) Depressivo, extrovertido G D Não há quem passe frio nem calor C Não sabe nem quem lhe falou (Riff 2) Não há nada garantidoPre-Chorus
Em Pois a mente D Que devia ser Em D4 D D9 D4 D D9 Como flauta, Inexaurível Em Ao inflar do ego D Virou motor Em D4 D D9 D4 D D9 Tão latente, tão previsívelFinalD Am Mas não é de agora C (Riff 2) Que entreguei a ti o meu tamborim D Am Não vi foz, queimei raízes C (Riff 1) E troquei por um metro de cetimG D Eu, lusíada que fui C (Riff 1) Não vi pedras no caminho G D Rejeitei o meu destino C (Riff 1) E ao meu sangue latino