Written by Aureliano de Figueiredo Pinto / Noel Guarany
Am E7 Am
E7 Am
É lindo uma comitiva, quando se vai fazer tropa
E7 Am
Poncho e laço, galho atado, chapéu batido na cola
E7 Am
E a cavalhada por diante e os pingos barbeando o freio
E7 Am
Charla indiada estrada afora em teu primeiro rodeio
Int.
E7 Am
Quando ela estoura na ronda, sem medo o pachola espicho
E7 Am
Que ele sabe onde hay buraco, pela catinga dos bichos
E7 Am
Meu morito orelha curta, sabe como é que se faz
E7 Am
Se o boi pula, pula junto, não se apartam nunca mais
Int.
E7 Am
Venha, venha, venha boi, abro o peito nas estradas
E7 Am
Venha boi, ai venha venha, e a tropa marcha encordoada
E7 Am
E eu chamo tranco do alegre, chapéu torto, pala ao vento
E7 Am
Mais homem que um comandante, na frente de um regimento
Int.
E7 Am
Opa, opa, marcha, marcha, e na primeira porteira
E7 Am
E só no mais, talha a talha, no meio da polvadeira
E7 Am
Meu pangaré malacara, com a cavalhada na ponta
E7 Am
Se empina e atira e não para, quase me faz errar a conta
Int.
E7 Am
No meu tordilho gadelha, que é um peixe em que coube arreio
E7 Am
Largo tropa inté no mar, tanto faz baixo ou bem cheio
E7 Am
Ah! uma quadrilha macota, é o galardão do tropeiro
E7 Am
Sai dos pagos missioneiros, chega escarseando entre voltas
Int.
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