Cristiano Quevedo

Bem Na Porteira

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Bem Na Porteira

Written by Gujo Teixeira / Sabani Felipe de Souza

	  		
Intro: A E7 A 

A                                                                  E7 
Circunstanciais os limites pra quem vive no moerão 
                                                                            A 
Num rancho de terra bruta a um metro e tanto do chão 
                                 D                 E/C#             Bm 
Um casal de João de Barro com paciência, bico e asa 
                               A               E7                    A 
Escolheu bem na porteira pra erguer o sonho da casa 

A                                                               E7 
O barro depois da chuva bastou pra toda a morada 
                                                              A 
Mangueira de terra boa sovada com a cavalhada 
                           F#m                                  E7 
O tempo fez dias claros e a construção foi parelha 
D                         C#m              Bm               A 
Duas semanas o rancho foi do alicerce pras telhas 
                          E7                A               F#m 
O macho levava cantos pro timbre do alambrado 
                         E7               A                    D 
Na partitura da cerca, anunciava os bem chegados 
                           E7                  D                  A 
Toda manhã de setembro um canto novo acordava 
 D                          A                  E7                       A 
Quando a fêmea emplumada, por sobre o rancho cantava 

                          E7                              A 
(Porta pro lado do sol, meter a cara em porfia 
                         E7                                           A 
E um canto de passarinho chamando as barras do dia 
E7           A                D             E7                        A 
Por que a vida tem sentidos, onde a razão não se cansa 
 F#m                        E7                           D    A 
De renascer todo o dia, aonde exista esperança...) 

(Intro) 

A                                                                             E7 
Mas foi bem junto com a chuva que uma tropa de cruzada 
                                                                         A 
Se apertou bem na porteira querendo pegar a estrada 

                             D               E/C#                    A 
E o moerão num trompaço perdeu o entorno e a razão 
                        E7                                        A 
E derrubou o ranchinho de terra e ninho pro chão 

A                                                                    E7 
E a tropa cruzou por diante sem reparar o que fez 
                                                                       A 
Casco e pisada quedaram dois sonhos de uma só vez 
                       F#m                                       E7 
E o barreiro repousado no outro moerão da porteira 
D                    C#m            Bm                   A 
Parecia que buscava ao longe a sua companheira 

                                E7                                   F#m 
Custou, mas cantou de novo, de asa e de bico aberto 
                               E7                     A                D 
Quando o casal se encontrou num cinamomo ali perto 
                               E7              D                    A 
Pra erguer um novo rancho no mesmo ciclo de espera 
D                             A           E7                  A 
Longe do cruzo das tropas, na próxima primavera... 

                          E7                              A 
(Porta pro lado do sol, meter a cara em porfia 
                         E7                                           A 
E um canto de passarinho chamando as barras do dia 
E7           A                D             E7                        A 
Por que a vida tem sentidos, onde a razão não se cansa 
 E7        A                D   E7                      D      A 
De renascer todo o dia, aonde exista esperança...) 

(Intro) 
		  

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