A D E A
caminheiro quem passar naquela estrada
D E A A7
ve uma cruz abandonada como quem vai pro sertćo
D E/D A9
ha muitos anos neste chćo foi sepultado um preto veio
B7 E A
e herado por nome de pai joćo (SOLO)
A D E A D E A
pai joćo na fazenda dos coqueiros foi destemido carreiro
A7 D E A
querido do seu patrćo sua boiada ausilante e rubrioso
B7 E A
no morro mais perigoso arrastava o carretćo (SOLO)
A D E A D E A
numa tarde pai joćo ńćo esperava que a morte lhe rondava
A A79 D E A
la na curva do areićo e de uma queda em baixo do carro caiu
B7 E A
do mundo se dispidiu preto veio pai joćo (SOLO)
A D E A D E A
caminheiro aquela cruz no caminho jį contei tudo certinho
A D E A
a historia de pai joćo,resta saudade daquele tempo que foi
B7 E A
o velho carro de boi no fundo do manqueirćo
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