Written by Mauro Moraes e Anomar Danúbio Vieira
A É coisa brava G#m5+ Quando um bagual se embodoca, F#m Vira as patas na cangalha, Em F#7 Esconde a cara, abrindo toca! D D#dim7 Parece que o chão se muda, F#dim7 C#m7 Vai pra arriba do chapéu. C#m7(5-) F#7 Bm Bm/A E a gente tem a impressão G#m5+ E7 A E7 De andar pisando no céu. A Me vou na boca do maula, G#m5+ Campeio e não acho a doma. F#m Um tigre fugiu da jaula Em F#7 E se foi batendo carona. D D#dim7 Resta então um relho bravo, F#dim7 C#m7 Os dentes afiados da espora, C#m7(5-) F#7 Bm Bm/A Uma mancha de campo limpo G#m5+ E7 A E7 E a fé em Nossa Senhora.A É coisa brava G#m5+ Quando um touro se renega, F#m Vira a cabeça pra grota Em A7 E sai esmagando macega! D D#dim7 Troveja o céu do Rio Grande, F#dim7 C#m7 Treme o chão num atropelo C#m7(5-) F#7 Bm E o pampa ferve no sangue Bm/A G#m5+ E7 A E7 Quando arrepia o cabelo. A É aí que um doze braças G#m5+ Se desata sem receio F#m E que se conhece a raça Em A7 De um vivente dos arreios. D D#dim7 Cruzo o rastro e empurro o tento F#dim7 C#m7 No templo do campo a fora. C#m7(5-) F#7 Bm Bm/A Peço a bênção pra essa armada G#m5+ E7 A E7 Pra Deus e Nossa Senhora. Repete refrãoA Nossa Senhora, G#m5+ Nossa santa aparecida, G6 Proteja o pago gaúcho F#7 Destes corcóveos da vida. Bm Eu te carrego E7 Na copa deste sombrero Pois nada é mais poderoso A E7 Que a fé de um índio campeiro.