Written by Walter Morais
E B alcei a perna numa bragada veiaca que quando me pegou, o corpo quase me riba me saca E mas do meu jeito montei de para atirado e quando amanheço aluado nem o demônio me ataca, de queixo duro, B coiceiro e manoteador as estancias estão povoadas na escasses de domador tropilhas buenas riqueza sw E sangue e raça , mas onde a doma não passa o pingo perde o valor F#m7 E7 B E Esta é a minha cina de lidar com a rebeldia.............repassando os mal domados, tirando balda e mania E A E B Esta é a minha cina de lidar com a rebeldia repassando os mal domados,....... tirando balda e mania E B B ......... La na mangueira ja começa o tempo feio quando convido a bragada pra bailar nos meus arreios B so mais uma das que foi mal começada e depois de ser domada renega o basto e o freio (B. E)x2 E B esta bragada que me bombeava pra espora troteou comigo no lombo querendo tira uma tora B E levei o o corpo na saída da porteira e lhe aprumei-lhe a soiteira num lançante campo a fora E B serrei as puas e eu não vi mais o pescoço me parecia que estava de cavalo num caroço E não froxo a perna que se desmancha em pedaços nem que eu fique no espinhaço tinindo a espora no osso E Esta é a minha cina....