Marcelo D2

Febre Do Rato

Marcelo D2

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Febre Do Rato

Written by Marcelo Maldonado Gomes Peixoto

	  		         G 
Não beijo pé do patrão 
Não quero o que é dos outros 
Me ame, te estendo a mão 
E a raiva fica pros outros 
            F 
Se eu tô na febre do rato 
Agora vocês vão ver 
         G 
Se é guerra o que nego quer 
É guerra que eles vão ter 
Simbóra 

Dizem querer meu melhor, mas torcem pelo pior 
Na minha frente, dente; por trás, faca 
Seus olhos falam por si só 
    F 
Às vezes, nada dá liga, amigo Zizo dizia 
    G 
Cachaça e rapariga essas horas é poesia 
Se eu tô na febre do rato, é que na vida nada é barato 
Tento ser o civilizado, mas nego não adianta o meu lado 
   F 
Você em cima do prédio sabe o cheiro que a cidade tem 
   G 
Você aí em cima do prédio, se esconde e não atende ninguém 
Selva de pedra não tem dó 
Às vezes, o tempo fecha e cê se sente só 
   F 
Mano Cipó, milionário 
   G 
Pegou um otário, deu o golpe, conto do vigário 
Quero ter o direito de errar, eu sei que eu posso errar 
É que errando, eu posso acertar 
Mas não, não posso se não tentar 
    F 
Quero as notas baixa de Barry White 
Quero passar dos quarenta rimando 
    G 
Quero noites ouvindo Pharcyde 
Quero a cabeça erguida e vamo que vamo 

Roubaram meu sonho, acabou 
Se eu fui livre, hoje, eu não sou 
Se eles querem guerra, eu não 
Mas é na febre do rato que eu tô 
      F 
Às vezes, nada dá liga, amigo Zizo dizia 
     G 
Cachaça e rapariga, cachaça e rapariga 
Cachaça e rapariga essas horas é poesia 
     G 
Sou desse jeito, virtudes e defeitos 
                        F 
Nunca pensei em ser perfeito 
                        G 
Mas vou correr pelo direito 
Eu sou o sim, também o não 
Sou liberdade, eu sou prisão 
                              F 
O que bate e o que estende a mão (sou eu, sou eu) 
                      G 
Sou eu: pura contradição 
G 
Eles querem que a gente sonhe se vestir igual eles 
Falar igual eles, pra trabalhar pra eles 
Mas comigo não, relíquia 
Eu tô aqui pra desafinar o coro dos contentes 

Sou barril de pólvora, pavio acesso 
Final traçado desdo começo 
Meus amigos já se foram 
Eu aqui sozinho engolindo meu choro 
F 
Ouço um tiro e a dor me persegue 
                                           G 
Eu corro pra longe, antes que o ódio me cegue, y-ah 
Antes que o ódio me cegue 
Eu corro pra longe, antes que a morte me pegue 
Eles me pedem calma, tô calmo uma porra 
Cem por cento certo ou guerra, porra 
Se ele agora quer bagulho, tem 
Esse negócio que está morto, vem 
F 
Vem, mas vem que vem, mané 
Tá achando que eu tô morto, né? 
G 
Você sabe como é, malandro sabe a hora de meter o pé 

Roubaram meu sonho, acabou 
Se eu fui livre, hoje, eu não sou 
Se eles querem guerra, eu não 
Mas é na febre do rato que eu tô 
F 
Às vezes, nada dá liga, amigo Zizo dizia 
G 
Cachaça e rapariga, cachaça e rapariga 
Cachaça e rapariga essas horas é poesia 
G 
Sou desse jeito (eu sou), virtudes e defeitos 
                        F 
Nunca pensei em ser perfeito 
                       G 
Mas vou correr pelo direito 
Eu sou o sim, também o não 
Sou liberdade, eu sou prisão 
                              F 
O que bate e o que estende a mão 
                      G 
Sou eu: pura contradição (eu mermo) 

Deixa os garoto brincar 
Deixa os garoto brincar 
Right now, right now, right now, it's time to 
		  

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