Djavan

Violeiros

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Violeiros

Year: 1992 - Album: Coisa De Acender

Written by Djavan

	  		Intro.: E(add9/omit3)



E(add9/omit3)
              Anteontem, minha gente fui juiz numa função
             F#m(11)         G(add9)
De violeiros do     nordeste cantan--do em competição
                                        F(add9/#11)
Vi cantar Dimas Batista  e Ota--cí--lio seu        irmão
                                        E(add9/omit3)
Ouvi um tal de Ferreira ouvi um tal de João

A(add9)          D/A           A(add9)       D/A
Um     a quem faltava um braço to--cava com uma  só mão
A/D          D7M         C           Bm7
Mas como ele mesmo disse com veia de emoção
C                       Am7(9)          Am6(9)
Eu canto a desesperança vou   na alma e dou    um nó
F#4(3)
Quem  me ouvir vai ter lembrança
F(#11)             E(add9/omit3)   
De     Tomás de Um Braço         Só


Outro por nome de Euclides pedia com voz mais rouca
          F#m(11)             G(add9)
Maior atenção     de Eurídice mas     dizem que ela era mouca
                                  F(add9/#11)
Já o Joca de Carminha Não vi--a a hora       chegar
                                         E(add9/omit3)
Por onde anda Nezinha Que não vem me ver cantar?

 A(add9)      D/A          A(add9)         D/A
Aqui---lo é mulher de lua  dia     tá bem, outro não
A/D          D7M        C         Bm7
Gosta de mim mas não vê futuro na profissão
C                           Am7(9)         Am6(9)
Mesmo assim jurou que vinha e     me fez ficar   contando
F#4(3)                    F(#11)       E(add9/omit3)
Sem   saber cadê Nezinha, Joca  foi desani---mando



A7M(#11)/E                   C#m7
          Friagem no lajedo, no   ar
   G#m7     D#m7
Do olhar um tormen--to
A7M(#11)/E                      C#m7
          Cantar os males mode apagar
   G#m7        F#m7       E(add9/omit3)
Um      a--mor      arden-do

A7M(#11)/E                   C#m7
          Friagem no lajedo, no   ar
   G#m7     D#m7
Do olhar um tormen--to
A7M(#11)/E                      C#m7
          Cantar os males mode apagar
   G#m7        F#m7       E(add9/omit3) 
Um      a--mor      arden-do
 
Dentre todos repentistas Zé Jacinto é o mais menino
         F#m(11)         G(add9)
Esse nem tava   na lista mas    é neto de Jovino
                                       F(add9/#11)
João Braúna e Pernambuco arri--ba--ram sem         cantar
                                             E(add9/omit3)
Um porque tava de luto o outro não quis explicar

A(add9)          D/A         A(add9)          D/A
Cá     no desvão do nordeste a       vida não vale o nome
A/D           D7M                        C           Bm7
É   gente que nasce e cresce pra dividir sede e fome
C                       Am7(9)    Am6(9)
Mal começou Zé de Tonha todos caí-ram   vencidos
F#4(3)                  F(#11)           E(add9/omit3)
Cantando suas vergonhas foi   ele o mais aplau--dido



A7M(#11)/E                   C#m7
          Friagem no lajedo, no   ar
   G#m7     D#m7
Do olhar um tormen--to
A7M(#11)/E                      C#m7
          Cantar os males mode apagar
   G#m7        F#m7       E(add9/omit3)
Um      a--mor      arden-do

A7M(#11)/E                   C#m7
          Friagem no lajedo, no   ar
   G#m7     D#m7
Do olhar um tormen--to
A7M(#11)/E                      C#m7
          Cantar os males mode apagar
   G#m7        F#m7       E(add9/omit3)
Um      a--mor      arden-do


		  

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